La marca tiene que sambar: El carnaval de Río como lenguaje en diseño generativo

Autores/as

  • Herom Vargas Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura, do Centro de Educação, Filosofia e Teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Rafael Campoy

Palabras clave:

Giseño generativo; tipografía; marca; creatividad; carnaval.

Resumen

La historia demuestra que las tecnologías han cambiado el lenguaje artístico y las técnicas de diseño. En esta línea, se presenta un diálogo sobre las relaciones entre tipografía e identidad visual, a partir del uso contemporáneo del diseño generativo. Para ello, se analiza la marca Carnaval Rio como caso de estudio, desde la perspectiva del Sistema de Creatividad, propuesto por Csikszentmihalyi (1998). Si la marca tuviera que sambar, las observaciones apuntan a la estrecha relación entre la evolución del lenguaje tecnológico y el diseño generativo, en el sentido de redefinir y ampliar los horizontes de los elementos visuales de la marca, especialmente la tipografía, como técnica, proceso creativo y elemento cultural.

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Biografía del autor/a

Herom Vargas , Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura, do Centro de Educação, Filosofia e Teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Bolsista de produtividade em pesquisa, nível 2, do CNPq. Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura, do Centro de Educação, Filosofia e Teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP). Doutor em Comunicação e Semiótica, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Rafael Campoy

Doutorando e Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Publicado

2025-06-23