O que estamos fazendo de errado na educação de Superdotados? Estamos deixando de fora uma grande quantidade de estudantes com alto potencial

Autores

  • Joseph S. Renzulli
  • Denise de S. Fleith Universidade de Brasília
  • Renata M. Prado Universidade de Brasília
  • Sofie Tortelboom A. Martins

Palavras-chave:

Educação de Superdotados; estudantes; alto potencial

Resumo

Dificilmente uma semana se passa sem notícias sobre a tentativa de um distrito escolar de lidar com o problema da sub-representação de estudantes de baixa renda e crianças negras em programas educacionais para superdotados. As sugestões para resolver o problema geralmente incluem o uso de testes de triagem para todos os alunos, normas de teste dimensionadas para dados demográficos locais e testes não verbais que usam figuras ou imagens em vez de palavras. Embora essas recomendações possam ter valor ao fornecer uma visão mais ampla do desenvolvimento de comportamentos de superdotação elas ainda se baseiam em comparações de resultados de testes entre grupos e, portanto, não levam em consideração a importante distinção entre superdotação de alto desempenho escolar (ou acadêmica) e superdotação criativa ou produtiva.

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Biografia do Autor

Joseph S. Renzulli

Joseph S. Renzulli é professor honorário de psicologia educacional da Universidade de Connecticut e cofundador, com Sally M. Reis, do Renzulli Learning System.

Denise de S. Fleith, Universidade de Brasília

Ph.D. em Psicologia Educacional pela University of Connecticut e professora titular do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília.

Renata M. Prado, Universidade de Brasília

Doutora em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde e professora adjunta do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília.

Sofie Tortelboom A. Martins

Tradutora da Aksent Assessoria Acadêmica.

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Publicado

2020-02-19